João Guimarães Rosa nasceu em 27 de junho de 1908, em Cordisburgo, no estado de Minas Gerais. Mais tarde, em 1930, formou-se em medicina, na cidade de Belo Horizonte. Já em 1946, publicou seu primeiro livro de contos “Sagarana” e, em 1956, seu romance Grande sertão: veredas, sua obra mais conhecida. O escritor também foi cônsul na Alemanha, de 1938 a 1942, secretário de embaixada em Bogotá até 1944, e chefe de gabinete do ministro João Neves da Fontoura (1887-1963), entre 1946 e 1951. Anos depois, em 1963, foi eleito para a Academia Brasileira de Letras. Faleceu em 19 de novembro de 1967, no Rio de Janeiro
Uma terrível tempestade surge, e a vó Izidra dizia que era castigo por causa das ações pecaminosas que rodeavam aquela família. Nesse momento, Miguilim acha que irá morrer e desenvolve um apego pela vida. Seu pai pede para ele levar almoço da casa até o local de trabalho, uma forma de tornar o garoto útil e introduzir aos serviços. Em uma dessas viagens, o Tio Terêz pede que o garoto entregue uma carta para sua mãe e esperava a resposta já no dia seguinte. Isso gera um conflito porque o menino gosta do tio e queria fazer o que ele pediu, contudo, sua intuição dizia que seria errado. Depois de muito tempo refletindo, decide não entregar e confessou ao tio, chorando. O tio compreende e não faz nada. Uma nova tempestade chega e com ela uma sucessão de crises na família. Patori é assassinado, um dos cachorros é ferido, um irmão sofre uma picada de marimbondo, um touro machuca Miguilim que descontou a raiva em Dito, também surge Luisaltino, um homem que começa a se...
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